Seguidores
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Imortais da Academia Gurupiense de Letras
Fotos da Sessão Solene de Aniversário do 9º Ano de fundação da Academia Gurupiense de Letras - AGL - 30/11/2008
Integrantes da Academia Gurupiense de Letras, tendo a participação especial do acadêmico Marcus Túlius Cicero Barros Loureiro, que assumiu no lugar de seu falecido pai, Milton Loureiro. Também, nessa sessão solene, tomaram posse os membros correspondentes Josè Milton, de Palmas e Watila Misla, de Dianópolis. O acadêmico correspondente Albênzio Eloy dos Santos, mas uma vez veio de Goiânia (GO), para prestigiar o evento.
As fotos são do fotógrafo Cláudio Frascari
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Gurupi corre sério risco de ficar fora de projetos do Ministério da Cultura
O Governo Federal pretende investir mais de R$ 4 bilhões do Programa Mais Cultura nos municípios brasileiros até 2010.
O presidente Lula convocará todos os prefeitos eleitos em 2008 na primeira quinzena de fevereiro para um encontro em Brasília e uma das pautas estratégicas do governo é incentivar parcerias para a implementação do programa Mais Cultura, parte da agenda social do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A intenção é estimular as prefeituras a realizarem acordos de cooperação de investimentos que totalizarão R$ 4,7 bilhões até 2010. Mas para que essa parceria seja consolidada é preciso que os municípios criem um órgão gestor da cultura local, bem estruturado, como uma Secretaria de Cultura ou Fundação Cultural.
"Diante da desastrada atitude do prefeito de Gurupi, Alexandre Abdalla (PR) em extinguir a Fundação Cultural e criar apenas um Departamento de Cultura, vinculado à Secretaria de Educação, o município fica inabilitado para receber os recursos desse programa.", a afirmação é o presidente da Academia Gurupiense de Letras (AGL), Eliosmar Veloso (foto), que destaca ainda, a necessidade de ser criado o Fundo Municipal de Cultura, bem como, dar condições para que o Conselho Municipal de Cultura desempenhe bem suas atividades.
Veloso voltou a lamentar a falta de palavra de Abdalla em criar a Secretaria de Cultura quando em campanha para sua reeleição, ressaltando que "o prefeito ainda não percebeu a importância de uma política pública de cultura para o desenvolvimento do município. "Há necessidade de Gurupi seguir as diretrizes de um Plano Municipal de Cultura a ser discutido e elaborado com os segmentos organizados da cultura gurupiense, e isso só será possível se existir vontade política e, até agora, o prefeito Abdalla tem demonstrado falta de interesse, o que é uma pena", finalizou.
sábado, 20 de dezembro de 2008
ESPÍRITO NATALINO?
Para quem não acredita mais em Papai Noel, afirmo que ele existe, sim, e a cada dezembro ressurge com força total, independente de qual seja o sexo desse personagem híbrido.
As lojas capricham na decoração natalina e procuram contratar logo os serviços do bom velhinho. Pelo menos, nessa época, Papai Noel arruma emprego. No resto do ano, fica coçando o saco.
As lojas estão cheias de Papai Noel tentando convencer as crianças (e até mesmo os adultos) a convencerem seus pais (ou maridos, esposas, amigos, amantes, parentes e aderentes) a comprarem este ou aquele brinquedo, esta ou aquela mercadoria para dar de presente. Afinal, Natal tem que ter presente, não importa quem vai pagar a conta.
Seria cômico se não fosse triste, mas o verdadeiro espírito de natalino está cada vez mais distanciado de sentimentos nobres como a solidariedade, a fraternidade e o respeito mútuo.
Mesmo em época de Natal, parece que há quem se esqueça que a data é para se comemorar o aniversário de alguém muito especial. Mas, curiosamente, nem todos se lembram verdadeiramente do aniversariante, que, por sua vez, sequer ganha presente.
Que neste Natal Jesus Cristo consiga descer da cruz e fazer morada no coração dos seres ditos humanos. Vamos ajudá-lo nessa tarefa?
Uma aurora de esperanças paira sobre todos nós!
sábado, 13 de dezembro de 2008
Benditas Rodas de Leitura
O que acontece é que, em muitos casos, faltam mecanismos eficazes que permitam estimular o hábito da leitura, principalmente, entre crianças e adolescentes, que, por sua vez, correm o sério risco de se transformarem em adultos não apreciadores de livros.
Trata-se de uma tarefa nada fácil nos dias atuais, vez que chega a ser descomunal a competição com os atrativos que a internet oferece. Mas nem tudo está perdido, pois a nova versão das Rodas de Leitura parece que caiu no agrado popular.
Os leitores-guia que comandaram as Rodas de Leitura em Gurupi esbanjaram criatividade na hora de exteriorizar os textos da obra de Machado de Assis. Até composições de Chiquinha Gonzaga foram utilizadas como tema musical durante a leitura.
As Rodas Machadianas de Leitura se transformaram numa preciosa ferramenta de estímulo ao desenvolvimento psicológico e moral dos alunos, ao mesmo tempo em que proporcionaram o enriquecimento do vocabulário, ampliando o mundo das idéias e dos conhecimentos. É um projeto que devido a sua importância deve ter continuidade.
Aqui ficam registradas as nossas congratulações ao presidente da Fundação Cultural do Tocantins, Júlio César Machado, e ao Gerente de Literatura da instituição, Osmar Casagrande, que viabilizaram esse projeto. Nossos reconhecimentos, ainda, à Academia Tocantinense de Letras, na pessoa de seu presidente, Eduardo Silva que, em parceria com as Academias de Letras de Palmas, Gurupi e Araguaína, conseguiu, com maestria, colocar em prática as Rodas Machadianas de Leitura.
(Zacarias Martins)
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Classe artística de Gurupi se mobiliza para pressionar Abdalla
Segundo Zacarias Martins, Abdalla havia até colocado em seu plano de governo a meta de criar a “tão almejada” Secretaria de Cultura, “mas o que parece, é que o prefeito pretende transformar a Fundação Cultural de Gurupi, num mero departamento de cultura, apêndice da Secretaria de Educação, que passaria a se chamar de Secretaria Municipal de Educação e Cultura”, afirmou.
Zacarias Martins informa que se isso realmente vier a acontecer será um grande retrocesso para o processo cultural gurupiense. “A Secretaria de Cultura iria viabilizar a inserção de Gurupi ao Sistema Nacional de Cultura, facilitando assim a captação de recursos”.
O conselheiro ainda afirmou que está mobilizando a classe artística para pressionar o prefeito Abdalla, para que cumpra o que prometeu e crie a Secretaria Municipal de Cultura, com toda a estrutura para o seu pleno funcionamento.
Para o presidente da Academia Gurupiense de Letras, Eliosmar Veloso, é imprescindível que o prefeito cumpra o prometido porque, caso contrário, “a cultura de Gurupi vai caminhar para trás”. Veloso disse que a classe artística do município vem batalhando desde 1982 pela criação da Secretaria, “já são 26 anos, o prefeito anterior (João Cruz) também prometeu, mas o que criou foi uma Fundação”.
Veloso afirmou, entretanto, que não tem nada de oficial sobre o assunto, apenas boatos que teriam partido do próprio gabinete do prefeito. “eu estou querendo acreditar que isto não seja verdade”. Segundo ele a Secretaria é importante para dar uma autonomia melhor para a cultura. “É comum os artistas elaborarem os projetos e ser engavetado por falta de dotação orçamentária”, afirmou, Veloso.
Prefeitura
A Assessoria de Comunicação da prefeitura de Gurupi informou que a máquina governamental passará por uma reforma administrativa no início de 2009 e que o prefeito está trabalhando a reforma juntamente com seus assessores.
Até o momento foram substituídos alguns nomes no primeiro e segundo escalão e outras mudanças ainda podem acontecer, mas isto não é a reforma propriamente dita, afirmou a Assessoria.
Sobre a pasta da Cultura a Assessoria do prefeito informou que não há uma palavra definitiva e a Fundação Cultural deixará de existir por questões práticas e técnicas e o prefeito irá reunir com os artistas para informar os novos planos para a execução das atividades culturais.
“A preocupação do pessoal se justifica, mas o projeto continua o mesmo, não tem como o prefeito criar antes de 1º de janeiro”, disse o assessor Paulo Roberto Albuquerque de Lima.
Fonte: Umberto Salvador Coelho - Site: www.conexaotocantins.com.br
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Rodas machadianas de Leitura chegam à Eaducon em Gurupi
A poeta e escritora Ana Macia Barros, da Academia Gurupiense de Letras, esteve na noite de quinta-feira, 20,comandando a terceira edição do projeto Rodas Machadianas de Leitura, em Gurupi, na sede da Eaducom, para os acadêmicos do quarto período do curso de Letras.
O projeto é uma iniciativa da Fundação Cultural do Tocantins em parceria com as Academia Tocantinense de Letras e as Academias de Letras de Palmas Gurupi e Araguaína e está inserido na programação comemorativa ao centenário da morte de Machado de Assis.
A professora do curso de Letras, Valquíria Nunes, disse que ficou maravilhada com os resultados das Rodas Machadianas de Leitura entre os seus alunos, destacando a forma inovadora de despertar nos alunos o prazer pelo hábito da leitura.
"As Rodas Machadianas de Leitura são uma forma gostosa de lermos e debatermos sobre a obra desse grande escritor da literatura brasileira, pois dessa forma, possibilita-se maior compreensão do texto de Machado de Assis", afirmou.
Para Ana Márcia Barros, que atuou como leitora-guia nesse projeto, a experiência foi gratificante e ao mesmo tempo, um grande desafio, pois, segundo ela, não é nada fácil trabalhar com esse tipo de obra, principalmente, o conto machadiano que é uma verdadeira arte de pormenores, de sutilezas, em que há o engate perfeito da simplicidade do estilo, do humor e da reflexão. "Nem por isso deixou de ser uma atividade prazerosa", finalizou. (Zacarias Martins)
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Peculiaridades gurupienses em crônicas
Ceila Menezes
Gurupi - Correspondente
Em mais um lançamento, o poeta, jornalista e escritor Zacarias Martins lança um olhar crítico sobre os acontecimentos e escreve páginas repletas de humor e dizeres, até mesmo exóticos, sobre a cidade de Gurupi no seu mais novo livro, Histórias da História de Gurupi, que será lançado hoje, às 20 horas, no Centro Cultural Mauro Cunha, em Gurupi.
Este é o sétimo livro individual de Martins, sendo o primeiro no gênero de crônicas, uma vez que as publicações anteriores eram todas de poesias. “São 11 crônicas especialmente selecionadas sobre fatos pitorescos que aconteceram na cidade nos últimos 25 anos, muitos dos quais, quase passaram despercebidos à época e que busquei retratar de uma forma diferente, com pinceladas de humor”, afirma Martins.
Entre os fatos relatados em seu livro, Zacarias Martins cita como exemplo a notícia que se espalhara pela cidade, em meados de 1994, de que alguém havia deixado uma bomba na agência da Caixa Econômica Federal, fato que gerou pânico na cidade, tomando conta dos clientes, que imediatamente deixaram o local às pressas. Na época do fato, a polícia foi acionada isolando a agência, fechando o trânsito nas proximidades, chamando a atenção de vários curiosos que se amontoavam na busca de novidades sobre o assunto. No final, constatou-se tratar de uma bomba d’água, dessas utilizadas em cisternas e que havia sido esquecida por um cliente. Além deste fato curioso, o livro apresenta ainda outros sobre a história da cidade.
A obra é ilustrada com fotos atuais e antigas de Gurupi, tendo recebido ainda apreciação crítica da professora de Literatura do Departamento de Letras do Centro Universitário Unirg, Maria Wellitania de Oliveira Cabral. Ela afirma que o elo entre os temas abordados realiza no discurso, crítica política e social, o que ainda, de acordo com a professora, é fruto do conflito entre o mundo ideal e o mundo real, sob o ponto de vista do autor. A professora afirma ainda que o escritor demonstra a convicção de que esses textos contribuem para cidadania e que a sociedade precisa dispor de fontes de informações que possam permitir conhecer o que se passa em sua volta, além de proporcionar aos cidadãos leitores a formação de opiniões próprias sobre tais fatos. “O autor depara-se com a memória e o real, o ontem e o hoje, a busca em conciliar a história e a arte. “Neste sentido, o discurso recorrente desenha o retrato da memória, ou seja, a fantasia do passado, numa tentativa de manter viva a história, a tradição e os movimentos culturais que caracterizam o povo gurupiense”, explica.
Lançamento
A programação de lançamento do livro também, contará com a exibição do vídeo-documentário Gurupi - 50 anos, produzido por acadêmicos do quinto e sétimo período do curso de Jornalismo da Unirg, tendo direção do professor Sandro de Oliveira.
O vídeo-documentário resgata a memória de Gurupi por meio de alguns membros importantes da sociedade gurupiense, como pioneiros que chegaram na região por volta da década de 50 ou 60 e que contam como era a cidade, as transformações sofridas e as expectativas para o futuro.
Também faz parte da programação a palestra Novidades e não novidades na obra de Machado de Assis, com o professor Fabiano Donato.
PERFIL Jornalista, cronista, conferencista e ativista cultural, Zacarias é paraense, de Belém, mas tocantinense de coração. Reside em Gurupi desde 1983. É autor de seis livros individuais de poesias, tem ainda participação em dezenas de antologias literárias. Atualmente é assessor de imprensa do Hospital de Regional de Gurupi, diretor da Regional Sul da Associação Tocantinense de Imprensa e membro fundador das Academias Tocantinense e Gurupiense de Letras. É autor dos livros Transas do Coração (1978), O Poeta de Belém (1979), Poetar (1980), O Profeta da Felicidade (1984), Vox Versus (1986) e Pinga-Fogo (2004). SERVIÇO O quê - lançamento do livro Histórias da história de Gurupi |
Matéria publicada no Jornal do Tocantins, Caderno Arte & Vida, edição de 11/11/208
Caderno Arte & Vida
Escola de Gurupi recebe o projeto Rodas Machadianas de Leitura
(Eliosmar Veloso)
Fotos: Anadir Ferreira
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
BENDITO PHOTOSHOP
Por Zacarias Martins
Tendo em vista o surgimento constante de novas tecnologias, quando chega o período eleitoral, candidato que se preza, não abre mão de utilizar de alguns recursos para aparecer bem na foto. Afinal, como dizem os marqueteiros: imagem é tudo!
O problema é que certos tipos de candidatos ou candidatas se embriagam tanto com essas tecnologias que deixam de enxergar uma realidade que, não raro, beira ao rídiculo. O "rejuvenescimento precoce" dos polítiocs nas propagandas é algo verdadeiramente assombroso.
É sempre assim. Quando chega o período eleitoral, a história se repete: os profissionais que atuam como arte-finalistas em gráficas ou agências de publicidade têm que se redobrar no trabalho de melhorar a imagem dos candidatos ou candidatas.
Muitos arte-finalistas conseguem fazer verdadeiras transformações na imagem dos políticos. Afinal, a foto "trabalhada" é para ilustrar o cartaz, o adesivo, o banner e o "santinho" dessa turma. Tudo com o objetivo de conquistar o eleitorado. Mas há exeções, é claro, pois para certos tipos de feiúra não existe conserto. Milagre é prerrogativa exclusiva de Deus.
Mas afinal, podemos ou não acusar de prática de propaganda enganosa quem exagerou no photoshop e depois conseguiu se eleger?
domingo, 7 de setembro de 2008
MUITO ALÉM DA RUBÉOLA
Os municípios tocantinenses estão encontrando dificuldades para atingir a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde para vacinar 461 mil pessoas com idade entre 20 e 39 anos, contra a rubéola.
A campanha que começou dia nove de agosto e vai até o próximo dia 12 de setembro, está sendo um grande desafio para as equipes de vacinação, principalmente, diante de inusitados obstáculos encontrados.
Para atingir a meta, os profissionais de saúde têm visitado empresas e todos os tipos de estabelecimentos comerciais e, ainda trabalhado no período noturno, visitando casas para vacinar quem não teve ainda a oportunidade de se imunizar contra essa terrível doença.
No entanto, o que mais chama a atenção, particularmente em Gurupi, é que, em alguns casos, as equipes de vacinação são até hostilizadas por moradores que residem em áreas consideradas nobres da cidade, coisa que raramente acontece com quem mora em casas mais humildes da periferia.
Se não houver a colaboração maciça da população, será muito difícil erradicar essa doença. No Tocantins, segundo dados da Coordenação de Imunização, em 2007 houve 37 casos de rubéola confirmados e em 2008 até o momento dois casos. Para esta campanha o Ministério da Saúde enviou 600 mil doses de vacinas contra Rubéola.
Os sintomas da Rubéola são semelhantes aos da gripe: febre, dor de cabeça, dor ao engolir, dores nas articulações e nos músculos, pele seca, congestão nasal, espirros, manchas na pele e aumento dos gânglios linfáticos (ínguas).
A Rubéola é espalhada pela respiração (contato com fluidos do nariz e boca de uma pessoa infectada, seja direto ou através da transmissão aerossol) é altamente contagiosa - 90% das pessoas sem imunidade compartilhando o lar com alguém infectado são contagiadas.
É preciso que todos se conscientizem da importância de se vacinar para prevenir a doença. A vacina é gratuita.
Um pouco de educação e cordialidade para com os profissionais que atuam nas equipes de vacinação não custa nada e, certamente, a sua saúde vai agradecer depois
domingo, 24 de agosto de 2008
Academia Gurupiense de Letras abre vagas para os seus quadros
Os candidatos a uma vaga de imortal da AGL, devem ser residentes em Gurupi há pelo menos três anos e que possuam algum trabalho publicado em livro, não importando o gênero. Precisa ainda ter acima de 35 anos e enviar solicitação de ingresso ao presidente da Academia, acompanhado de currículum vitae e literário, publicações individuais, coletivas ou na imprensa.
As vagas para membros correspondentes são destinadas a escritores que residam em outras cidades do Tocantins, do País e até mesmo, no exterior. Nesse caso, os candidatos devem ter acima de 18 anos e também enviar solicitação de ingresso ao presidente da AGL, sempre acompanhado de curriculum vitae e literário.
As solicitações devem ser enviadas à sede provisória da AGL, situada à
Rua Figueiredo de Aguiar, 2041 – Centro – CEP: 77405-030 – Gurupi – TO, até o dia 10 de outubro deste ano. As informações adicionais poderão ser fornecidas pelo presidente da AGL, Eliosmar Veloso, através do telefone (63) 3312-0929.
Uma comissão composta pelos acadêmicos efetivos Zacarias Martins, J. Ribamar dos Santos e Ednéa Rezende, sob a presidência de Martins, ficará responsável por analisar os currículos recebidos e dar um parecer sobre sua admissibilidade ou não.
De acordo com Eliosmar Veloso, a Academia se reunirá em Assembléia Geral Extraordinária no dia 08 de novembro para eleger os novos integrantes da instituição.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
LITERATURA - GURUPI É TEMA DE LIVRO
Palmas
Histórias da História de Gurupi é o nome do sétimo livro do escritor Zacarias Martins, que mora na cidade desde 1983. Em fase de revisão, a obra é a primeira de crônicas do autor e deve ser lançada em novembro, quando a cidade comemora 50 anos de emancipação política.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
TARDE DE AUTÓGRAFOS EM PALMAS
Tal qual um bom vinho que com o passar do tempo fica mais encorpado e com sabor aprazível, assim é a poesia de José Milton, que igualmente parece ter contado com a cumplicidade do tempo para nos brindar com belas páginas poéticas, vez que já vem de longa data que o poeta se enveredou pelos caminhos da poesia". A afirmação é do poeta e jornalista Zacarias Martins, titular da Academia Tocantinense de Letras, que fez uma análise crítica do livro "Amor & Paixão", de autoria do poeta José Milton, servidor público da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), lançamento na tarde terça-feira, 12 de agosto, no hall da Secretaria, em Palmas.
De acordo com Zacarias Martins, prefaciador de "Amor e Paixão", a produção poética de José Milton é despretensiosa e despojada de pseudo-intelectualismo, e encanta tanto pela criatividade e sensibilidade do poeta, quanto pela sonoridade rítmica de seus versos. "O livro chega em boa hora para enriquecer ainda mais o cenário literário tocantinense e aplacar a nossa fome de leitura", garante Martins.
Perfil do autor
José Milton, nasceu em Ananás, no Estado do Tocantins, em 04 de março de 1977. É o quinto dos oito filhos do lavrador Benício do Espírito Santo e da funcionária pública Rosalina Maria dos Santos. Cursou os primeiros anos do ensino fundamental na Escola Paroquial São Pedro e conclui o ensino médio no Colégio Estadual Getulio Dornelles Vargas. Em 1998 aos 21 anos tornou-se funcionário publico estadual efetivo, aprovado em concurso, mudando-se para a capital, Palmas.
Em 2002 ingressou nos cursos de Licenciatura Plena em Historia da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Porto Nacional. Em 2006, com a poesia "Nós vamos dar o troco", participou da "Antologia Literária Mosaicos", da Editora Andross, de São Paulo, cujo lançamento aconteceu na Bienal Internacional do Livro da capital paulista. Ainda nesse mesmo ano publicou a poesia "Cidade planeja" no jornal experimental da turma de Comunicação Social da Universidade Federal do Tocantins – Campus de Palmas. Em 2007 participou da "Antologia de Contos Folhas ao Vento", também pela Editora Andross, onde publicou o conto "O rei do breik".Atualmente trabalha na Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins e continua escrevendo poesias. Possui mais de 400 poesias escritas, além de vários projetos literários, dentre eles o projeto de poesias críticas no âmbito político e atualidades, poesias evangélicas e mini-contos.
terça-feira, 15 de julho de 2008
TÁ PENSÃO...DO QUÊ?
E já começou a aparecer a primeira conseqüência de tal medida. As esposas de candidatos a vereador estão bastante motivadas com a campanha para eleger os seus maridos. Já pensou se o cara se elege e depois, por uma dessas inexplicáveis fatalidades da vida - Pimba! -, bate as botas? A "pobre" da viúva terá direito a uma pensão vitalícia de R$ 2.200,00.
Há alguns anos, a Câmara de Vereadores de uma cidadezinha do interior de Minas também chegou a aprovar um projeto semelhante e, misteriosamente, nove dos seus dez parlamentares, começaram a morrer misteriosamente. Uns por atropelamentos sem explicação, outros, por "doenças desconhecidas" e teve ainda um que foi assassinado durante um assalto ainda não esclarecido. Só não morreu na "ativa", o presidente da Casa, que somente por pura coincidência, era solteiro.
Assustados por causa de tanta "coincidência", os suplentes casados se recusavam a assumir as vagas deixadas pelos colegas falecidos, até que o presidente da Câmara de Vereadores, num ato corajoso, colocou fim a questão: apresentou um projeto revogando todos os dispositivos da lei que criava a pensão vitalícia para as viúvas, tendo sido aprovado por unanimidade!
A partir daquele dia os vereadores daquela pacata cidade respiraram aliviados.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
OLHA A INFLAÇÃO AI GENTE!!!
terça-feira, 1 de julho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
CULTURA DESEMPLACADA
Resido em Gurupi desde 1983 e desde então tenho reparado a existência de uma prática que estranhamente parece está enraizada na cultura dos prefeitos da cidade: o desaparecimento de placas inaugurais de outras administrações.
O curioso é que a "cultura do desemplacamento" é uma das heranças que a esmagadora maioria dos políticos tocantinenses herdou de Goiás, inclusive, não sendo "privilégio" isolado dos gestores públicos que ao longo dos 50 anos de emancipação de Gurupi, passaram pela Prefeitura da cidade.
Nas demais cidades do Tocantins, todas, sem exceção, inclusive na capital, Palmas, há registros de desaparecimento misteriosos ou não, de placas que serviram para inaugurar algum tipo de obra.
Salvo engano, o prefeito de Gurupi que mais foi "desemplacado" depois que concluiu o seu mandato, foi o Tadeu Gonçalves. Não vou entrar no mérito se as obras inauguradas por Tadeu mereciam ou não uma placa de inauguração.
Mas o fato é que, quando João Cruz sucedeu Tadeu, parece que houve uma verdadeira caça às bruxas, ou melhor, às placas. Até as duas placas que registravam a inauguração do "Defundótromo", digo, Centro Cultural Mauro Cunha foram surrupiadas sem dó, nem piedade.
Os ladrões nem levaram em consideração que o meu nome estava escrito nessas placas, vez que, na época (1998) eu presidia o Conselho Municipal de Cultura.
Outras duas "vítimas" de desaparecimento de placas inaugurais são as escolas estaduais Custódio Ribeiro e Waldir Lins, construídas ainda na época de Goiás, no governo de Iris Rezende Machado e inauguradas pelo então prefeito Jacinto Nunes.
Após a criação do Estado do Tocantins, ambas as escolas passaram por várias reformas e ampliações em governos diferentes e ganharam novas placas inaugurais. Mas as placas que as antecederam não estão ali para registrar a história.
Também é com tristeza que constato o desaparecimento das placas com o registro dos nomes dos primeiros formandos da FAFICH, hoje, Centro Universitário UnirG. Ficaram apenas (e por enquanto), só aquelas placas com os nomes dos administradores da instituição na inauguração de alguma obra.
Agora, com a mudança do Campus I para o novo Campus da UnirG no Parque das Acácias, não me surpreenderia se também essas placas desaparecessem no caminho, igual a cachorro vira-latas que cai de cima do caminhão de mudança.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
VELHA COM ROUPAGEM NOVA
O que vai mudar - caso a contribuição seja aprovada no Congresso - é a nomenclatura. A previsão inicial dos governistas é uma arrecadação em torno de R$ 10 bilhões no orçamento da União.
Uma coisa é certa: na prática, ficou comprovada a inoperância da CPMF, totalmente desvirtuada pelas manipulações da receita advinda da cobrança. Que garantias o contribuinte tem que a CSS será diferente?
Assim sendo, a Contribuição Social para a Saúde, de nova quase nada tem. É a velha CPMF de sempre, cuspida e escarrada, só que agora, ela surge com uma nova produção e excesso de maquiagem para ver se sai bem na foto.
Será que vai colar?
quarta-feira, 7 de maio de 2008
PROJETO ACADÊMICO INCENTIVA INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
Por Zacarias Martins
Um grupo de 20 acadêmicos do quarto período do curso de Farmácia da Faculdade Unirg esteve ns dias 28 e 29 de março em Natividade, a 226 km de Palmas, participando do Projeto Trilha, coordenado pelo professor Cláudio Franco Diniz. A iniciativa contou com o suporte técnico da zootecnista Mileny Simão, coordenadora da Escola Agrotécnica de Natividade a participação de cerca de 150 alunos e funcionários daquela instituição.
Diniz explicou que o projeto objetiva proporcionar aos acadêmicos do curso de Farmácia um contato real, ativo e participativo com a biodiversidade vegetal típica da região do cerrado disponível na Serra de Natividade, possibilitando a prática do que estudaram nas disciplinas de Farmacobotânica e Farmacognosia.
"Realizamos uma abordagem prática junto aos acadêmicos, explorando e relacionando com os aspectos históricos, sociais, culturais, econômicos e ambientais da região", afirmou o professor, ressaltando ainda que foi praticado o ecoturismo sob a ótica da conservação e preservação dos recursos naturais e, conseqüentemente das plantas medicinais, e da valorização da riqueza social, histórica e cultural de Natividade em contexto local, regional e nacional.
Também aconteceram palestras e oficinas na Escola Agrotécnica de Natividade visando a divulgação da utilização empírica e científica da flora medicinal da região na terapêutica de bovinos, suínos e aves.
Trilhas Ecológicas Interpretativas
Foi realizada uma trilha interpretativa com os acadêmicos no lado norte da Serra de Natividade, com o eixo temático a "Flora Medicinal do Cerrado". No decorrer da trilha foram demonstradas espécies vegetais e informadas as suas características biológicas e ecológicas, as formas de uso pela população, as indicações terapêuticas e possíveis contra-indicações.
De acordo com o professor Cláudio Diniz, a interpretação ambiental se fundamenta na captação e tradução das informações do meio ambiente. Contudo, não lida apenas com a obtenção de informações, mas com significados, buscando firmar conhecimentos e despertar para novos, exercitar valores cognitivos, criar perspectivas, suscitar questionamentos, despertar para novas perspectivas, fomentando a participação da comunidade e trabalhando a percepção, a curiosidade e a criatividade humana.
"O instrumento da educação ambiental visa a integração sócio-ambiental através do conhecimento dos recursos naturais e da valorização do meio ambiente, da transformação do ser humano em agente transformador e multiplicador das concepções obtidas e absorvidas e da melhoria da qualidade de vida", explicou enfatizando ainda que as trilhas, como meio de interpretação ambiental, visam não somente a transmissão de conhecimentos, mas também propiciam atividades que revelam os significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de educação ao ar livre.
"Assim, as trilhas constituem um instrumento pedagógico importante, por permitir que em áreas naturais sejam criadas verdadeiras salas de aula ao ar livre e verdadeiros laboratórios vivos, suscitando o interesse, a curiosidade e a descoberta e possibilitando formas diferenciadas do aprendizado tradicional", finalizou
Foto: Cláudio Frascari
sábado, 3 de maio de 2008
PROFECIA DE ANDRÓIDE
Por Zacarias Martins
Esse mundo que não pára.
Essa vida por um fio.
Estamos em cima de um barril de pólvora.
Quem vai acender o pavio?
O amor está biônico.
Corações mutilados.
Sentimentos corrompidos.
Paixões em enlatados.
Tem nome de um número.
Celebro de computador.
Trabalha, não se cansa.
Não reclama, não sente dor.
Tem como parente próximo
um reles parafuso.
E quando lhe solta à cabeça
fica todo confuso.
Um potente óleo lubrificante
é o seu alimento substancial.
Quando come outra coisa
chega até a passar mal.
Mas um dia chegou a fatalidade:
- Alguém acendeu o pavio!
E o mundo, que era uma bola,
Espatifou-se, explodiu.
E para uma Galáxia distante
Foram os restos mortais
de um planeta chamado Terra,
dos tempos bons que não voltam mais.
sábado, 26 de abril de 2008
OS CAMINHOS TORTUOSOS DA POLÍTICA
segunda-feira, 21 de abril de 2008
ESTRÉIA NA RÁDIO GURUPI FM O INFORMATIVO RURAL
domingo, 20 de abril de 2008
NOITE DE AUTÓGRAFOS PARA A LITERATURA DE CORDEL EM GURUPI
PERIL DO AUTOR
Tocantinense de Dueré, J. Ribamar dos Santos há muitos anos reside em Gurupi. É titular da Academia Gurupiense de Letras, onde ocupa a Cadeira de nº 01. Sua estréia oficial no mundo das letras aconteceu em meados de 1998, quando teve trabalhos publicados no "Anuário de Poetas e Escritores de Gurupi". Também participou do Anuário nas edições de 1999, 2000 e 2004. Seu primeiro livro individual "A Rosa de Ouro & Outros Poemas" , foi publicado em 2003. Nesse mesmo ano integrou as antologias "Anuário de Escritores", "Talentos de um novo tempo" e "Diário do Escritor". Participou, ainda, das antologias literárias "Palavras de Amor" e "Prêmio Anchieta de Poesia", ambas em 2000. Já em 2001, participou da antologia "E por falar em amor...". Em 2002, foi alvo de substanciosa matéria publicada na revista " Almanaque Cultural do Tocantins", órgão de divulgação da Fundação Cultural do Tocantins. Em 2004, teve trabalhos publicados na antologia "Além das Palavras" e publicou o seu segundo livro individual de poemas, intitulado "Alma de Penas". Em 2006 marcou presença na antologia " Amar é tão bom" e conquistou menção honrosa no IX Prêmio Missões, do Rio Grande do Sul, tendo participado de uma antologia reunindo os trabalhos que mais se destacaram nesse prêmio. Em 2007, Com o poema "Soneto da ilusão", participou da Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos – Volume 31, lançada pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE), do Rio de Janeiro.
SOBRE A LITERATURA DE CORDEL
De acordo com informações da Academia brasileira de Literatura de Cordel, na época dos povos conquistadores greco-romanos, fenícios, cartagineses, saxões, etc, a literatura de cordel já existia, tendo chegado à Península Ibérica (Portugal e Espanha) por volta do século XVI. Na Península a literatura de cordel recebeu os nomes de "pliegos sueltos" (Espanha) e "folhas soltas" ou "volantes" (Portugal). Florescente, principalmente, na área que se estende da Bahia ao Maranhão esta maravilhosa manifestação da inteligência brasileira merecerá no futuro, um estudo mais profundo e criterioso de suas peculiaridades particulares.
De Portugal, a literatura de cordel chegou ao Brasil no balaio e no coração dos nossos colonizadores, instalando-se na Bahia e mais precisamente em Salvador. Dali se irradiou para os demais estados do Nordeste. A pergunta que mais inquieta e intriga os nossos pesquisadores é "Por que exatamente no nordeste?". A resposta não está distante do raciocínio livre nem dos domínios da razão. Como é sabido, a primeira capital da nação foi Salvador, ponto de convergência natural de todas as culturas, permanecendo assim até 1763, quando foi transferida para o Rio de Janeiro.
Na indagação dos pesquisadores, no entanto há lógica, porque os poetas de bancada ou de gabinete, como ficaram conhecidos os autores da literatura de cordel, demoraram a emergir do seio bom da terra natal. Mais tarde, por volta de 1750 é que apareceram os primeiros vates da literatura de cordel oral. Engatinhando e sem nome, depois de relativo longo período, a literatura de cordel recebeu o batismo de poesia popular. Foram esses bardos do improviso os precursores da literatura de cordel escrita.
quarta-feira, 12 de março de 2008
REPUDIADO COM MUITO RESPEITO
Chamou-me a atenção, em meados de junho de 1999, o conteúdo de um ofício onde o presidente da Câmara Municipal de Gurupi, no estado do Tocantins, comunicava a um determinado cidadão, que aquela Douta Casa de Leis aprovara uma Moção de Repúdio à sua pessoa.
O engraçado é que tal missiva começava assim: "Prezado Senhor". Ou seja, estávamos diante de um "repudiado" muito "prezado".
O ofício continuava ainda com a seguinte redação: "A par de cumprimentá-lo, sirvo-me deste para encaminhar a Vossa Senhoria Moção de Repúdio nº 040/99, de autoria dos vereadores {...}".
Agora, o "repudiado" estava sendo educadamente "cumprimentado". (Que chic!)
E como se isso tudo não bastasse, ainda arrematava: "Sendo só para o momento, aproveitamos o ensejo para apresentar os nosso protestos de consideração ".
Devia tratar-se de um repudiado muito considerado, mesmo!
O ocorrido no Legislativo Gurupiense pode até se tratar de mais uma manifestação explícita de excesso de etiqueta no decoro parlamentar.
Em política, tudo é possível, já que a boa educação nos ensina que antes de se xingar um parlamentar, não é permitido em hipótese alguma esquecer o vocativo Vossa Excelência!
Exemplo: Vossa Excelência é um Filho da...!
A título de esclarecimento, informo que o "repudiado", era nada menos, nada mais do que Jonas Barros, o popular Canção, hoje, coordenador de Meio Ambiente da Prefeitura de Gurupi que, à época, era chefe de gabinete do então deputado estadual Igue do Vale.
Quem presidia a Câmara de Gurupi era Raimundo Moreira, que teve o nome devidamente registrado nos anais da história política gurupiense como o primeiro vereador a ter o mandato cassado na cidade.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
CONCEIÇÃO RODRIGUES
Não deixe a fonte secar
Não suje a fonte da vida
A água que molha a terra
Oh, meu amigo poeta!
Venha ver o que restou
Da sua terra com palmeiras
Onde cantavam os sabiás
As aves não mais gorjeiam
Vivem sempre a lamentar
A irracionalidade do homem
Em caçar e desmatar
Tudo agora é diferente:
Floresta virou capim
E as palmeiras desaparecendo
No fogo que não tem fim.
És extraído da natureza
O consciente escrito em simples frases
Quando folheado...
Seduz a imaginação numa sede insaciável.
Vai incorporando sedução cultural
Suga forte, o sulco que infiltra a essência,
E cicatriza os anseios do momento.
Folheia, revisa...
Numa cosmovisão englobada de detalhes.
Terapia, atrações e extrações.
És o som que se ouve nas profundezas do intelectual,
Flutuando na metafísica do perfil.
Incorporando sedução cultural.