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quarta-feira, 18 de julho de 2018

A epopeia de Horácio de Matos no cordel José Walter Pires




Publicado pela Editora Veloso,  de Gurupi (TO), o livro   “A Epopeia de Horácio de Matos - o Coronel da Chapada” de autoria do poeta, escritor e cordelista José Walter Pires, será lançado nesta sexta-feira (20), a partir das 16 horas, na sede do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, em Salvador.

A obra conta com  300  estrofes,  1.500 rimas diferentes,  2.100 versos, estilizados em sete sílabas poéticas. Uma narrativa lírica, recheada de emoções, envolvente, própria da linguagem de cordel, como nenhuma outra vertente literária seria capaz de atingir nas mesmas situações. 

“A Epopeia de Horácio de Matos - o Coronel da Chapada”,  é um livro de memórias que resgata a trajetória desse grande líder, indo além das conjecturas que lhes possam ser atribuídas, para restar a expressão do mito, porque mito é mito e só pode ser compreendido nas dimensões que ultrapassem a de seres comuns. 

O personagem
Horácio de Matos foi assassinado pelo Guarda-Civil Vicente Dias dos Santos, a mando de parentes do Major de Polícia João da Mota Coelho, que foi morto em uma das ações comandadas por Matos, em Lençóis, na noite do dia 15 de maio de 1931 no Largo do Accioly (hoje Largo 2 de Julho), em Salvador.
Sobre o autor
Sociólogo, advogado, educador e cordelista por paixão, o ituaçuense radicado em Brumado,  José Walter Pires é membro  da Academia Brasileira de Literatura de Cordel [ocupa a cadeira de número 21, tendo como patrono o poeta paraibano Joaquim Batista de Sena] e sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. Além de cronista do cotidiano, palestrante e participante de projetos culturais e atividades literárias regionais e no Estado, tem mais de cinquenta obras publicadas, entre as quais O segredo do quintal, A galinha adivinhona, As noventa moedas de ouro, A saga de Anésia Cauaçu, A guerra das Coronelas no sertão da ressaca em Vitória da Conquista, Exaltação a Mário Rizério Leite, O rapto de Pórcia de Castro – a Helena sertaneja, Assembleia das Ferramentas, Hermes Lima – Cordel biográfico e O seminarista fujão.

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