Alimento evoluiu e se adaptou à vida moderna: o consumo do pão
industrializado, ideal para lanches rápidos, cresceu 55% nos últimos cinco anos
no Brasil
Hoje, dia 16 de outubro, comemoramos o Dia Mundial do Pão. A data foi
instituída pela International Union of Bakers-Confectioners (UIB), há doze
anos, com o objetivo de homenagear o alimento, que é um dos mais antigos e
populares do mundo. Criado há mais de seis mil anos por egípcios que observavam
o processo de fermentação de uma massa feita com farinha de trigo, o pão já foi
utilizado como oferenda aos deuses e em rituais mágicos, até se tornar um
alimento básico para milhares de pessoas no m
undo inteiro.
Em 1928, o norte-americano Otto Rohwedder desenvolveu uma máquina para cortar o
pão em fatias, dando origem ao pão de forma. A invenção ampliou ainda mais seu
consumo, aumentando sua vida útil e sua praticidade. Dados da Associação
Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias e Pão & Bolo
Industrializados (Abima) mostram que, no Brasil, o consumo deste tipo de pão
cresceu 55% nos últimos cinco anos, alcançando 71% dos lares brasileiros e
totalizando faturamento de R$ 3,5 bilhões em 2019.
O pão industrializado une praticidade, nutrição e saudabilidade. Sua vida útil
é bem maior que a do pão francês, tornando-o ideal para lanches mais rápidos e
práticos. Além disso, o pão industrializado pode agregar diversos ingredientes
que tornam a refeição mais saudável, como linhaça, centeio, aveia e outros
grãos que trazem diversos benefícios ao organismo. Também a versão integral,
muito procurada pelos brasileiros em busca de fibras que facilitem a digestão,
é mais fácil de encontrar no pão industrializado do que no artesanal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário