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terça-feira, 29 de setembro de 2009

"Histórias da História de Gurupi" é indicado para o Vestibular Unirg 2010-1

Quem disse que Gurupi não tem histórias pra contar? Tem, sim, e muita. O que não falta na cidade é contador de histórias. Foi por isso que no ano passado publiquei o meu sétimo livro “Histórias da História de Gurupi”, reunindo uma seleção de crônicas sobre o cotidiano desta que é considerada a Capital da Amizade.

O curioso é que mesmo não tendo nascido aqui e, assim como muita gente que mora na cidade, passei a viver em estado de gurupiense, pois fiquei perdidamente apaixonado por esta cidade, com a qual, me identifico entre tantas e tantas emoções.

Foi por essas e outra razões, não tanto por vaidade, mas sim, por orgulho, que tive a grata satisfação de ser informado que a Banca de Língua Portuguesa utilizará o meu livro na elaboração das provas do Processo Seletivo 2010-1, do Vestibular do Centro Universitário UnirG.

Diante dessa informação, não perdi tempo. Já estou visitando cursinhos pré-vestibulares e escolas de segundo grau, fazendo palestras e discutindo com alunos e professores os vários aspectos desse meu trabalho literário.

O livro custa R$ 15,00 o exemplar, mais R$ 5,00 para despesas postais de envio via Correios. Para comprá-lo é só fazer depósito bancário em nome de:

Zacarias Gomes Martins
Banco: HSBC
Ag. 523-0
Conta-Corrente: 25388-09

Depois é só confirmar o depósito pelo e-mail: zacamartins@gmail.com.

Também aceito remessas por Vale Postal.

Meu endereço é:

Caixa Postal 35

CEP: 77402-070 – Gurupi – TO

domingo, 13 de setembro de 2009

As crônicas de Marilde de Almeida Gomes


A escritora Marilde de Almeida Gomes marca a sua estréia oficial no mundo da literatura com a publicação do livro “Quase todos: segredos de uma vida” (Ed. Kepls). Trata-se de uma interessante seleção de crônicas autobiográficas.

No prefácio da obra, Wellitania Cabral, professora de Literatura do Centro Universitário Unirg, destaca que Marilde conseguiu transformar em ficção a vida real, já que apresenta uma extraordinária facilidade de narra, que mais lembra uma contadora de histórias marcada pela oralidade e pela naturalidade.

Além do caráter sentimental e espontâneo, a autora revela-se memorialista e, por vezes, nostálgica ao narrar suas vivências.

O poeta e professor Fabiano Donato, incentivador de primeira hora de Marilde Gomes, afirma que muito para além das geografias e dos eventos históricos, os quais são muitos vivenciados pela autora, o detalhe que mais salta aos olhos do leitor ao longo destas memórias é a insistente qualidade humana de sua contadora em permanecer sempre capaz de guardar a ternura mesmo quando os outros humanos de seu tempo parecem tê-la como perdida.

Para Donato, Marilde consegue de modo gratuito, manter o tom memorialista, despojado, sem pretensão de grandiosas performances literárias, mas sempre visando à clara afirmação do ato vivido, ou ainda, o registro transparente do fenômeno sofrido na própria carne.

A AUTORA
Marilde de Almeida Gomes nasceu em 07 de junho de 1948, no então povoado de Dueré, à época, Estado de Goiás, hoje, base territorial do Estado do Tocantins. Seus pais, Hermínio Gomes de Almeida e Roberta Luiza Bezerra, ambos já falecidos, foram pioneiros de Dueré, e muito contribuíram para a emancipação política e administrativa da cidade. Caixeiro viajante e depois garimpeiro, Hermínio Gomes de Almeida elegeu-se vereador e primeiro presidente da Câmara Municipal de Dueré. Também se tornou Juiz de Paz.

A escritora viveu parte de sua infância e adolescência em Barreiras (BA), onde aprendeu as primeiras letras na Escola Municipal Aníbal Barbosa Filho, na zona rural daquele município. Depois estudou no Colégio Padre Vieira, também em Barreiras. Em 1965 muda-se com a família para Dueré, onde conclui o curso primário e o ginasial na Escola Estadual Elesbão Lima. O segundo grau foi concluído em Goiânia (GO), em 06 de agosto de 1979, por meio do Projeto Lumem. Em dezembro de 2006, graduou-se em Letras pelo Centro Universitário Unirg. Começou sua vida profissional em 1968, como professora primária na Escola Municipal Brejinho, localizada na zona rural de Dueré, na propriedade de João de Aguiar.

Em 13 de julho de 1969 casa-se em Gurupi com o comerciante Julio Gomes Filho com quem teve os filhos, Laete, Kátia Maria, Antonio Júlio, Ciney e Cineya.

Nos dias atuais além de dedicar-se à produção literária (ela está finalizando o seu segundo livro), Marilde Gomes goza de merecida aposentadoria como auditora de renda do Estado do Tocantins, função que exerceu com muita competência na Delegacia Fiscal de Gurupi.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Escritora de Gurupi participa de reuinião da Fé Bahá'i em Brasília

Integrantes da Fé Bahá'i de vários Estados que participaram do evento


Representantes da Fé Bahá'i das regiões Centro-Oeste e Norte estiveram neste feriadão em Brasília, participando da Reuniao Interinstitucional, visando fortalecer as ações desenvolvidas pela instirtuição nessas regiões. O Tocantins esteve representado pela escritora Ednéa Rezende, de Gurupi, que há tempos já vem desenvolvendo várias atividades na cidade, principalmente, envolvendo crianças e adolescentes.

Edneá Rezende explica que a Fé Bahá'i é uma religião mundial, independente, com suas próprias leis e escrituras sagradas, surgida na antiga Pérsia, atual Irã em 1844. Foi fundada por Bahá’u’lláh, título de Mirzá Husayn Ali (1817-1892) e não possui dogmas, rituais, clero ou sacerdócio.

A Comunidade Bahá’í com aproximadamente 7 milhões de adeptos, é a segunda religião mais difundida no mundo, superada apenas pelo Cristianismo, conforme afirma a Enciclopédia Britânica. Os Bahá’ís residem em 178 países do mundo, em praticamente todos os territórios e ilhas do globo.
A Comunidade Bahá’í está estabelecida no Brasil desde fevereiro de 1921 e é é reconhecida por estabelecer projetos de desenvolvimento econômico e social em diversas regiões do país

A escritora destaca, ainda que a Fé Bahá'i prega a Unidade da Humanidade, a livre e independente busca da verdade, a eliminação de todas as formas de preconceitos e discriminação, além da igualdade de direitos e oportunidades para o homem e a mulher, a harmonia essencial entre a religião, a razão e a ciência, bem como a educação compulsória universal. Para os Baha'ís "O homem é uma mina rica em jóias de inestimável valor, a educação, tão somente, poderá fazê-la revelar seus tesouros" (Zacarias Martins)