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terça-feira, 19 de junho de 2007

Blog do poeta e jornalista Zacarias Martins

Perfil
Paraense, de Belém, mas tocantinense de coração, Zacarias Martins reside em Gurupi, no Sul do Estado de Tocantins, desde 1983. Tem publicado seis livros de poesia: Transas do Coração (1978), O Poeta de Belém (1979), Poetar (1980), O Profeta da Felicidade (1984) Vox Versus (1986) e Pinga-Fogo (2004). Em 2008, publicou o seu primeiro livro de crônicas "Histórias da História de Gurupi". Participa com trabalhos em várias antologias literárias.

Militante no jornalismo, foi editor de Perfil (a primeira revista informativa do Tocantins - 1989) e correspondente de vários jornais, entre os quais, O Progresso (Araguaína - TO), Diário Tocantinense (Palmas - TO), O Jornal (Palmas), Cinco de Outubro (Goiânia-GO). Em Gurupi (TO), foi repórter da Folha do Tocantins, Gazeta Esportiva do Tocantins e A Notícia. É articulista do jornal Cocktail (de Gurupi), tendo participado de sua fundação em 1990 e até hoje mantém a coluna semanal Pinga-Fogo. Também foi editor do jornal Gazeta Araguaia (de Formoso do Araguaia - TO) e Assessor de Comunicação da Prefeitura Municipal de Gurupi. Atualmente é diretor da Regional Sul da Associação Tocantinense de Imprensa, Secretário-Executivo da Associação Tocantinense de Crônistas Esportivos e Assessor de Imprensa do Hospital Regional de Gurupi.

Integrou o primeiro colegiado do Conselho Estadual de Cultura de Tocantins (1989-1990). Em 1989 também participou da fundação da Academia Tocantinense de Letras, onde ocupa a Cadeira de nº 21. Na Associação de Artes de Gurupi, exerceu vários cargos na diretoria, sendo hoje (2008) Secretário-Executivo da Instituição. Também integrou o primeiro colegiado do Conselho Municipal de Cultura de Gurupi, sendo o eleito seu primeiro presidente (1999-2000). Ajudou a fundar a Academia Gurupiense de Letras, da qual é Secretário-Executivo e ocupa a cadeira de nº 12.

E-mail: zacamartins@gmail.com

QUESTÃO DE FELICIDADE

Procura-se a felicidade
para destrancar as portas
dos corações desesperançados.

Procura-se a felicidade
para entrega-la gratuitamente àquelas pessoas
que acreditamque podem simplesmente
comprá-laa qualquer preço.

Procura-se a felicidade
para adoçar os lábios dos sorrisos amargos
e dar mais sentido a arte de viver.

Procura-se a felicidade
para leva-la principalmente,
para quem não acredita mais na sua existência.

Procura-se a felicidade...

Não, não procure mais.
Apenas deixe que ela faça parte de sua vida...

Não fuja dela.
E,se acaso você não acreditar
que a felicidade existe,não tem problema:
procure ser feliz sem ela.